Já era esperado. Desperto exatamente às 03:03 h. Rola pra lá, rola pra cá e nada. O que fazer?
Passam várias histórias, recentes ou não, todas boas.
Vêm outras, dessa vez o futuro. Como estará a estrada? Vai chover? Não esqueci de nada?
Desperto, mais uma vez, 05:27 h. Dessa vez a última. Desço, não preciso levar o @Boris Staford na rua. Saudades.
Café da manhã, pão integral, manteiga (Aviação) peito de peru defumado e queijo minas 1/2 cura. Suco de goiaba, como sempre.
Banho, barba e guardo os últimos itens nas malas. Sim, são duas. Tudo pronto, uma rápida passada de olhos na primeira página do jornal.
O tempo está agradável. Acordo meu filho para me ajudar a levar as tralhas até a garagem.
Ele me ajuda a “montar tudo” na moto. Suamos.
“Como vai ser quando estiver só?
“Na hora eu vejo.”
Tudo pronto, subo na moto, as despedidas de praxe, a primeira foto, ta lá no Face.
Vruuuummmmm!
Agora não tem mais volta!
Rebouças, Linha Vermelha, Dutra. Tudo limpo, o céu, o mar e a estrada.
Um pouco antes do pedágio, umas vinte motos na minha frente; com certeza estavam indo para o Salão Duas Rodas. Acompanho por um tempo, até o pedágio. Depois sigo só. É muita gente não vou arriscar um acidente em uma possível disputa por espaço.
A estrada? Uma delícia!
100 quilômetros em uma hora. Sem stress! Perfeito!
Primeira parada - Graal de Resende. Abasteço, São 08 litros para 160 quilômetros rodados. Boa média. Um café, uma barra de cereal (chocolate, como é a primeira, estava gostosa) e uns goles de água gelada do reservatório que trago nas costas (Camel Back).
Enquanto aprecio a iguaria chegam mais alguns motociclistas. Eram 5, um deles havia machucado a mão e em solidariedade estavam de carro.
Conversamos, mais outros chegaram, o papo fluiu animado. Chegaram os 20 de antes do pedágio. Cumprimentos de cabeça e acenos mãos.
Segui minha jornada.
As cidades iam ficando para trás. Em Taubaté pego a Ayrton Senna, antiga Trabalhadores, a que os paulistas usam para seus passeios de moto como fazemos em nossa BR 040, Rio / Juiz de Fora. Só que eles tem outras tão boas quanto.
Próximo pedágio, encontro uns gaúchos. Eram 6 motos. Papo rápido, vindos do Rio, iam dormir em Curitiba. Já haviam estado em Sampa no Salão.
Segunda parada – Frango Assado da Ayrton Senna. Tradicional parada dos motociclistas. Tinha de tudo. Casais, solteiros, grupos, turmas, amigos, etc. Uns 40.
Pedi licença e sentei à uma mesa onde havia um cara de Taubaté que recém mudou para o Niterói. Conversamos, contou que já foi ao Chuí entre outros. Boas dicas, bom papo. Desejou-me sorte. Fiquei de entrar em contato quando voltar.
Segui em frente, a estrada, assim como o tempo estavam ótimos. Não fazia calor.
Vejo um grupo parado no acostamento. Veio a idéia de tirar uma foto. Voltei pelo mesmo acostamento. Eram do Rio, Caxias. Uma das motos vazou óleo. Um deles havia continuado para comprar óleo. Papo rápido e foto tirada (esta aí de cima).
Chego à Sampa. Não foi difícil chegar na casa de minha prima. Um banho, almoçamos uma massa deliciosa e já marquei com meu irmão para irmos ao Salão Duas Rodas.
Estou cansado, claro, mas um cansaço com um gostinho maravilhoso.
Choveu e agora está trovejando. Tudo bem, não pode chover amanhã de manhã. Na estrada, não tem problema. É só diminuir o ritmo e seguir em frente. Não estou com pressa. Mas começar com chuva não é legal.
Vou dormir um pouco depois falo do Salão.
Ainda tenho que reservar o hotel de Curitiba.
Até.
Passam várias histórias, recentes ou não, todas boas.
Vêm outras, dessa vez o futuro. Como estará a estrada? Vai chover? Não esqueci de nada?
Desperto, mais uma vez, 05:27 h. Dessa vez a última. Desço, não preciso levar o @Boris Staford na rua. Saudades.
Café da manhã, pão integral, manteiga (Aviação) peito de peru defumado e queijo minas 1/2 cura. Suco de goiaba, como sempre.
Banho, barba e guardo os últimos itens nas malas. Sim, são duas. Tudo pronto, uma rápida passada de olhos na primeira página do jornal.
O tempo está agradável. Acordo meu filho para me ajudar a levar as tralhas até a garagem.
Ele me ajuda a “montar tudo” na moto. Suamos.
“Como vai ser quando estiver só?
“Na hora eu vejo.”
Tudo pronto, subo na moto, as despedidas de praxe, a primeira foto, ta lá no Face.
Vruuuummmmm!
Agora não tem mais volta!
Rebouças, Linha Vermelha, Dutra. Tudo limpo, o céu, o mar e a estrada.
Um pouco antes do pedágio, umas vinte motos na minha frente; com certeza estavam indo para o Salão Duas Rodas. Acompanho por um tempo, até o pedágio. Depois sigo só. É muita gente não vou arriscar um acidente em uma possível disputa por espaço.
A estrada? Uma delícia!
100 quilômetros em uma hora. Sem stress! Perfeito!
Primeira parada - Graal de Resende. Abasteço, São 08 litros para 160 quilômetros rodados. Boa média. Um café, uma barra de cereal (chocolate, como é a primeira, estava gostosa) e uns goles de água gelada do reservatório que trago nas costas (Camel Back).
Enquanto aprecio a iguaria chegam mais alguns motociclistas. Eram 5, um deles havia machucado a mão e em solidariedade estavam de carro.
Conversamos, mais outros chegaram, o papo fluiu animado. Chegaram os 20 de antes do pedágio. Cumprimentos de cabeça e acenos mãos.
Segui minha jornada.
As cidades iam ficando para trás. Em Taubaté pego a Ayrton Senna, antiga Trabalhadores, a que os paulistas usam para seus passeios de moto como fazemos em nossa BR 040, Rio / Juiz de Fora. Só que eles tem outras tão boas quanto.
Próximo pedágio, encontro uns gaúchos. Eram 6 motos. Papo rápido, vindos do Rio, iam dormir em Curitiba. Já haviam estado em Sampa no Salão.
Segunda parada – Frango Assado da Ayrton Senna. Tradicional parada dos motociclistas. Tinha de tudo. Casais, solteiros, grupos, turmas, amigos, etc. Uns 40.
Pedi licença e sentei à uma mesa onde havia um cara de Taubaté que recém mudou para o Niterói. Conversamos, contou que já foi ao Chuí entre outros. Boas dicas, bom papo. Desejou-me sorte. Fiquei de entrar em contato quando voltar.
Segui em frente, a estrada, assim como o tempo estavam ótimos. Não fazia calor.
Vejo um grupo parado no acostamento. Veio a idéia de tirar uma foto. Voltei pelo mesmo acostamento. Eram do Rio, Caxias. Uma das motos vazou óleo. Um deles havia continuado para comprar óleo. Papo rápido e foto tirada (esta aí de cima).
Chego à Sampa. Não foi difícil chegar na casa de minha prima. Um banho, almoçamos uma massa deliciosa e já marquei com meu irmão para irmos ao Salão Duas Rodas.
Estou cansado, claro, mas um cansaço com um gostinho maravilhoso.
Choveu e agora está trovejando. Tudo bem, não pode chover amanhã de manhã. Na estrada, não tem problema. É só diminuir o ritmo e seguir em frente. Não estou com pressa. Mas começar com chuva não é legal.
Vou dormir um pouco depois falo do Salão.
Ainda tenho que reservar o hotel de Curitiba.
Até.
fiquei feliz de saber das boas notícias !!! boa sorte!
ResponderExcluirBom começo de viagem. Isto significa boa sorte. Bjs
ResponderExcluir