quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

20 TROCAS QUE VALEM A PENA. SERÁ?

Será que essas trocas são realmente benéficas a saúde?

Que sejam benéficas, são benéficas a saúde de quem?

Pelo pouco que sei, somos diferentes, muito diferentes uns dos outros. São vários tipos sanguíneos, genes distintos, gostos idem assim como paladar, cor de pele , de olhos e cabelos. E por aí vai, são um cem número de diferenças que temos entre nós que me parece muito difícil determinar o que faz bem a quem. Muito menos o que faz bem a todos.

Eu só tenho uma certeza, tudo que é bom, faz mal e até o que dizem fazer bem se comermos e/ou fizermos em demasia também faz mal.

Já ouvi, e concordei, que não adianta nada você manter seu corpinho saudável para, no final das contas, os vermes comerem. Ouvi também que o fato de seu corpo estar estragado na hora “H” é sinal de que você bebeu todas, comeu tudo e todas, ou seja, você realmente viveu.

Conheço uma pessoa que vai adorar essa, não é @JLemos.?

Não leitores, não quero tocar o terror, muito menos fazer apologia a nada. Já tem muita gente fazendo isso por aí. Não precisam de mais um. Hehehe!!!

Estou apenas raciocinando sobre as informações abaixo que, mais uma vez, recebi pela net e achei no mínimo dignas de discussão.

Se levarmos em consideração que o ovo, assim como o café, já foi um vilão e hoje (tempos de galinhas super-turbinadas dignas de dar inveja a muitas mulheres e necessitando de exaustivos testes Antidoping) faz bem a saúde; eu é que não vou dar minha opinião de leigo.

Fiz uns comentários após cada tópico, mas que fique bem claro que são minhas observações, portanto nada científicas.

Apenas desejo que dessa vez os “especialistas” estejam certos.

Afinal, já está na hora desse pessoal acertar alguma coisa.



QUINDIM POR COMPOTA DE FRUTAS Os doces costumam ser condenados por carregarem açúcar demais. Quando a discussão envolve colesterol, porém, o açúcar pesa menos do que outro ingrediente comum em quindins, brigadeiros e bolos: a gordura. A manteiga, o creme de leite e outros ingredientes gordurosos que dão consistência aos quitutes levam consigo ácidos graxos saturados, que alavancam as taxas de LDL. Não à toa, os especialistas aconselham trocar esse tipo de sobremesa por opções que, sem perder o sabor adocicado, são desengorduradas. O melhor exemplo são as compotas de frutas. Só não vale, é claro, abusar.

Ok, não vou começar a arrumar confusão no começo da lista. Vamos em frente. Mais frutas e menos doces esse é o lema.

PÃO FRANCES POR INTEGRAL Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias. A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras. Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino. Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação. “Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue.

Já faço isso diariamente, mas nos fins de semana ou estando em São Paulo, onde o pão de sal é torradinho, eu não abro mão de um bom Pão Francês e claro, com muita manteiga e muita mortadela dentro.

LEITE INTEGRAL POR DESNATADO Esse esquema garante a entrada do cálcio, tão caro aos ossos, sem um bando de penetras gordurosos. A bebida desnatada tem o mesmo teor do mineral, com a vantagem de ostentar menos ácidos graxos saturados. O excesso desse tipo de gordura eleva os níveis de LDL, a fração ruim do colesterol. “Isso porque reduz o número de receptores que captam LDL nas células”, ensina a nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Se esse mecanismo não funciona direito, o colesterol vaga no sangue, pronto para se depositar na parede das artérias.

Vocês sabem qual o único animal adulto, além de nós, que toma leite? Ora, é o gato, assim mesmo porquê nós damos. Se na natureza os animais só bebem leite até uma certa idade, não sou eu que vou contrariar. Eu não tomo leite. Sendo assim, se é intengral, desnatado, de vaca ou de boi, pouco importa.



ÓLEO DE SOJA E OUTROS POR AZEITE O ganho dessa troca vem da combinação entre gorduras benéficas e antioxidantes que povoam o óleo de oliva. Uma de suas vantagens é fornecer doses generosas de ácidos graxos monoinsaturados. “Eles não aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam a erguer um pouco as taxas de HDL, o colesterol bom”, afirma o cardiologista Raul Dias dos Santos, do Instituto do Coração de São Paulo. “Além disso, os compostos fenólicos do azeite evitam a oxidação do colesterol, fenômeno que propicia a formação das placas”, completa Jorge Mancini, diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

Se faz bem eu não sei, mas que é muito mais saboroso, não tenham dúvidas. Mas também é mais caro, podem ter certeza.

PIZZA DE MUZZARELLA PELAS DE VEGETAIS A ideia pode não agradar aos fãs mais puristas das pizzarias, mas presta um enorme serviço aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e mais camadas de queijo de lado de vez em quando significa podar gordura saturada do cardápio. Como você viu, ela protagoniza o disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol. Substituir a mussarela ou a quatro queijos pelas redondas cobertas de vegetais é uma saída para degustar pizzas sem receio. Opções não faltam — vale pizza de escarola, de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E elas oferecem um bônus: pitadas de fibras e antioxidantes.

Pessoal, depois que o americano resolveu fazê-las e com isso se achar pizzaiolos, pizza é pizza, não importa o sabor. Não sendo de frango, churrasco, feijoada e outras nojeiras que inventam por aí, tá tudo dentro do padrão. Agora, sem muzzarella aí já é demais. To fora.

SALGADINHOS POR CASTANHAS Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes — legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini.

Também não é problema para mim. Eu como castanhas com azeitonas e whisky sem a menor cerimônia. É uma delícia. Principalmente as cozidas (branquelas). E ainda por cima, congeladas. Com sal grosso moído fica sensacional!

CEREAIS AÇUCARADOS POR AVEIA A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã — seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL.”

Essa eu fico em cima do muro. Cereais não é minha praia. O mais próximo que chego disso é a granola que com yogurte ou açaí é maravilhoso.



BAURÚ POR PEITO DE PERÚ COM QUEIJO BRANCO Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto.

Mas nem de longe se compara um Bauru bem feito com outro sanduíche. Como eu como sanduba de queijo meia cura, peito de peru ou de chester defumados no pão integral, todo dia de manhã estou liberadíssimo para comer do primeiro sem culpa.

CAMARÃO POR PEIXE Convenhamos: frutos do mar não são tão frequentes no prato do brasileiro. Mas vale ficar atento durante aquela viagem à praia para não se abarrotar de camarões. Eles encabeçam o ranking marinho de colesterol — são 152 miligramas da gordura em uma porção de 100 gramas. Ou seja, quase o triplo do que é oferecido pela mesma quantidade de um peixe gordo como o salmão. Esse pescado se sai melhor também por outro motivo: ele é carregado de ômega-3. E uma nova pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, revela: o ômega diminui a captação de LDL pela parede das artérias, prevenindo as placas.

Exatamente por não serem freqüentes que quando resolvo comê-los parto direto pra cima do camarão. Raramente como peixe, que gosto também, mas camarão é camarão.

PICANHA POR LOMBO O porco não é mais gordo que o boi nem o boi é mais gordo que o porco. Tudo é uma questão de corte. Há peças bovinas com menos gordura saturada, caso da alcatra e do filé mignon, e há aquelas parrudas, como a picanha e o cupim. O mesmo raciocínio se aplica à carne suína: o lombo é mais magro que o pernil. Mas saiba que há medidas para retalhar o possível malefício de qualquer corte rechonchudo. “Limpe a peça antes de cozinhá-la, retirando toda gordura aparente”, ensina Ana Maria. Até porque, apesar de a gente não ver, altas doses do nutriente já estão emaranhadas na carne.

Tai, concordo plenamente. Apesar de a picanha ser deliciosa um lombo assadinho no alho, limão e um molho de ervas fortes é imbatível.

MANTEIGA POR MARGARINA Elas mantêm uma rivalidade histórica e ainda suscitam debates entre os experts. No duelo em prol de artérias saudáveis, porém, a margarina leva certa vantagem, porque não conta com a famigerada gordura de origem animal e o colesterol. Nos últimos anos, a indústria tem acrescentado componentes à sua fórmula para torná-la mais benéfica. Entre eles, destaque para os fitosteróis, que facilitam a expulsão do colesterol pelas fezes. “Os produtos enriquecidos com essa substância são indicados a quem já tem colesterol alto”, avisa Ana Maria.

Ana Maria, desculpe, mas graxa é graxa, margarina é margarina. Qualquer coisa com graxa fica bem melhor que essa pobreza de margarina. A propósito, para quem não sabe graxa é o nome popular da manteiga, assim como disco voador é do ovo frito. A propósito, disco voador feito na graxa é tudo de bom.

SUCO DE LARANJA PELO DE UVA Essa é para matar a sede e resguardar o peito. É na casca da uva que está um parceiro do coração, o resveratrol. “Ele atua na redução do colesterol e tem efeito antioxidante”, diz a bioquímica Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ao impedir que as partículas de LDL se oxidem, a substância evita indiretamente que elas grudem na parede do vaso. Ao contrário do que muita gente pensa, o resveratrol não é exclusivo do vinho. O suco de uva natural e feito na hora (com casca, por favor!) também o disponibiliza ao organismo.

Eu prefiro o vinho, mas outro dia bebi uma caipiroska de uva maravilhosa. Agora já tenho mais uma opção. Espero que seja uma boa troca.

CHÁ DE ERVAS POR CHÁ-MATE Não é campanha contra a receita da avó, mas as infusões à base de camomila e afins perdem feio para o mate se o assunto é colesterol. Que o digam cientistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que avaliaram as propriedades dessa erva típica do sul do país. “Notamos uma queda de 8,5% nos níveis de LDL em voluntários com taxas normais e uma redução extra de 13,5% em pessoas que tomavam remédios para abaixar o colesterol”, conta o farmacêutico Edson Luiz da Silva, que liderou a pesquisa. A proeza vem das saponinas, moléculas presentes no mate. “Elas diminuem a absorção do colesterol no intestino, favorecendo sua excreção pelas fezes”, explica.

Pra mim, tanto faz. Eu não bebo chá mesmo. A não ser o de boldo que é um santo remédio para a ressaca.

CEBOLA BRANCA POR CEBOLA ROXA Essa troca pode ser estendida à alface e ao repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças com essa cor abrigam um pigmento que aplaca o colesterol, a antocianina. “Experimentos feitos em animais no nosso laboratório mostraram que ela reduz consideravelmente a concentração da gordura no sangue”, conta a professora Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa. “A substância inibe uma enzima que participa da síntese de colesterol no fígado, além de aumentar sua eliminação do organismo.” Morangos e cerejas, saiba, também são reservas de antocianinas.

Olha, nesse caso, se não levarmos em consideração o que diz a professora, é tudo igual, mas pelos benefícios citados vou passar a comer a roxa.



MOLHO BRANCO POR MOLHO DE TOMATE O macarrão é o mais inocente por aqui. Quem incentiva ou não a escalada do colesterol é o molho — sempre. O branco é bem gordo. Em 2 colheres de sopa encontramos 4,5 gramas de gordura. Como o preparo exige creme de leite e queijo, o prato fica cheio de ácidos graxos saturados. Uma bela macarronada ao sugo não guarda esse perigo. Nas mesmas 2 colheres de sopa, há somente 0,1 grama de gordura. “Apenas procure usar o molho de tomate feito em casa e evitar a manteiga no momento de refogá-lo”, orienta a nutricionista Ana Maria Lottenberg. E, se possível, opte pela massa integral.

Pô! Falar para um descendente de italiano metido a “gourmé" para fazer essa troca é sacanagem. É claro que o molho de tomate é melhor. Afinal, é o mais tradicional.

CHOCOLATE AO LEITE POR CHOCOLATE AMARGO O doce de cacau se notabilizou como um amigo do sistema circulatório. Mas não é todo chocolate que, de fato, prova sua amizade às nossas artérias. O tipo que merece respeito é o amargo. “Ele possui menos gorduras saturadas que o branco e a versão ao leite”, afirma a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. “Sem falar que fornece catequinas, substâncias que ajudam a sequestrar o LDL e impedir sua oxidação”, diz. Mas fique atento ao rótulo: amargo de verdade tem mais de 60% de cacau em sua composição.

Os puristas que me perdoem, mas nessa estou tranqüilo. Chocolate é chocolate, sendo assim, é só fechar os olhos e saborear. Depois? Ora, é só comer mais.

SAL POR ERVAS E ALHO Está em suas mãos uma maneira de preservar os vasos sem deixar a comida ficar insossa: em vez de exagerar no sal, ingrediente que patrocina a hipertensão, use a imaginação e as ervas aromáticas, além de alho. “Ele tem compostos capazes de controlar o colesterol”, exemplifica Vanderlí. E ervas como o orégano e o alecrim merecem ser convidadas à cozinha por causa do seu poder de fogo contra a oxidação, um fenômeno que, você já sabe, não poupa o LDL, tornando-o ainda mais danoso para as artérias. Mas essa ação pode minguar quando os ingredientes são expostos a temperaturas elevadas. Procure acrescentá-los nos minutos finais do cozimento.

Essa vai ser complicado seguir. Gosto muito de sal e gosto muito de alho, erva, nem se fala. Quer saber, o melhor é ficar com tudo, mas cada qual na sua hora.

FRANGO COM PELE POR FRANGO SEM PELE Muita gente pensa que basta despir uma coxa de frango assada no prato para se livrar de um boom de colesterol. Ledo engano. “Retirar a pele é, sim, fundamental, mas isso deve ser feito antes de levar a carne ao fogo”, esclarece a nutricionista Cláudia Marcílio, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. “Quando submetidos ao calor, a gordura saturada e o colesterol da pele conseguem se dissolver e penetrar na carne”, justifica Ana Maria. Aí, será tarde.

Essa, tudo bem, a pele é saborosa, mas é só lembrar de como ela é crua e passamos bem sem ela cozida ou torrada.

QUEIJO POR TOFU A intenção não é jogar mais pedras sobre o parmesão, o provolone e até o minas, mas abrir espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é uma preciosidade porque concentra o que o grão tem de melhor: proteínas e isoflavonas. “A proteína da soja aumenta a atividade de receptores que colocam o LDL para dentro das células e inibe a principal enzima responsável pela produção de colesterol”, explica a nutricionista Nágila Damasceno, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E as isoflavonas não só potencializam a queda do LDL como evitam sua oxidação.

Aí tá complicado. Até gosto de tofu, mas um queijo é sempre um queijo. Com vinho então..., Desculpe mas não dá pra largar. Tem mais, se eu não bebo leite, de onde vocês pensam que tiro o cálcio que necessito?

PIPOCA DE MICRO-ONDAS PELA DE PANELA Faz toda a diferença investir um tempo a mais para estourar o milho no fogão. “É uma forma de controlar a quantidade de gordura no preparo, porque no produto de micro-ondas ela já é fixa”, argumenta a doutora em ciência dos alimentos Maria Cristina Dias Paes, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais. A versão que ganha na praticidade perde pontos porque carrega ácidos graxos saturados e trans. “Na panela, dá para usar um óleo mais saudável, como o de canola”, diz Cristina. Daí, você aproveita as fibras do milho, deixando seu colesterol em paz.

Essa eu concordo, pelo menos a de panela é mais saborosa.

Espero que essas dicas façam de você uma pessoa saudável. Os vermes merecem.

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