sexta-feira, 24 de abril de 2015

3ª VIAGEM – 21/04/15 – 4º DIA – LAGES - FLORIANÓPOLIS


Saímos de Lages com o tempo nublado, De vez em quando caia uma chuva fina. Foi assim até chegarmos perto de São Joaquim. A estrada já era minha conhecida, mas está diferente. As obras de duplicação estão muito mal sinalizadas. O farelo do asfalto novo está espalhado e o que restou da pista antiga está totalmente deteriorado. Tudo isso aliado a chuva fina tornou a viagem muito perigosa. Tensão o tempo todo, cautela era a ordem do dia.

Está tudo diferente e as curvas que foram as preliminares quatro anos atrás, agora nada mais são do que lembranças.

Próximo de São Joaquim havia algumas vendas de queijos e salames feitos na região acordei com Cláudio de parar para um sanduiche com esses ingredientes. Paramos logo depois de passar pelo pórtico da cidade em um lugar bastante simpático e surpreendente. Esperávamos que fosse mais uma venda um pouco mais sofisticada, mas era um restaurante. Bufê livre com churrasco e estava lotado. A simples visão da churrasqueira mudou o paladar e a vontade. A comida, simples, mas fantástica. A simpatia do atendimento foi contagiante. Serviam as carnes apoiando os espetos em dois grandes troncos de árvores.


E a vista? Só vendo...


Após o almoço, uma fatia de pudim de leite de sobremesa e depois, mais um pouco de carne, estava muito bom, não resisti.

Fomos até o mirante no topo da Serra do Rio do Rastro que eu não conhecia. Quatro anos atrás eu passei direto. Agora sei de onde foi tirada a foto que aparece no Google quando se digita o nome da serra.


Mais uma serra estava a nossa frente para ser degustada e não demoramos a descer. Iniciamos devagar, pois a pista estava molhada e cheia. Não foi como na primeira vez. Eu estava com receio devido a pista úmida.

As coisas melhoraram com o passar das curvas e veículos lentos e conseguimos rodar mais rápido. Foi ótimo. A pista continua limpa e em bom estado de conservação e o visual é maravilhoso.

Seguimos até Floripa, chovia fino. Os tramites de sempre e saímos para jantar. Depois, o sono dos justos.

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