Saímos de Lages com o tempo nublado, De vez em quando
caia uma chuva fina. Foi assim até chegarmos perto de São Joaquim. A estrada já
era minha conhecida, mas está diferente. As obras de duplicação estão muito mal
sinalizadas. O farelo do asfalto novo está espalhado e o que restou da pista
antiga está totalmente deteriorado. Tudo isso aliado a chuva fina tornou a
viagem muito perigosa. Tensão o tempo todo, cautela era a ordem do dia.
Está tudo diferente e as curvas que foram as
preliminares quatro anos atrás, agora nada mais são do que lembranças.
Próximo de São Joaquim havia algumas vendas de
queijos e salames feitos na região acordei com Cláudio de parar para um
sanduiche com esses ingredientes. Paramos logo depois de passar pelo pórtico da
cidade em um lugar bastante simpático e surpreendente. Esperávamos que fosse
mais uma venda um pouco mais sofisticada, mas era um restaurante. Bufê livre
com churrasco e estava lotado. A simples visão da churrasqueira mudou o paladar
e a vontade. A comida, simples, mas fantástica. A simpatia do atendimento foi
contagiante. Serviam as carnes apoiando os espetos em dois grandes troncos de
árvores.
E a vista? Só vendo...
Após o almoço, uma fatia de pudim de leite de
sobremesa e depois, mais um pouco de carne, estava muito bom, não resisti.
Fomos até o mirante no topo da Serra do Rio do
Rastro que eu não conhecia. Quatro anos atrás eu passei direto. Agora sei de
onde foi tirada a foto que aparece no Google quando se digita o nome da serra.
Mais uma serra estava a nossa frente para ser
degustada e não demoramos a descer. Iniciamos devagar, pois a pista estava
molhada e cheia. Não foi como na primeira vez. Eu estava com receio devido a
pista úmida.
As coisas melhoraram com o passar das curvas e veículos
lentos e conseguimos rodar mais rápido. Foi ótimo. A pista continua limpa e em
bom estado de conservação e o visual é maravilhoso.
Seguimos até Floripa, chovia fino. Os tramites
de sempre e saímos para jantar. Depois, o sono dos justos.
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