Vencemos a primeira batalha. Foi árdua os oponentes
deram trabalho. Foram venais, jogaram sujo e se utilizaram das mais baixas
armas. E muito dinheiro, de várias suspeitas origens.
Seria menos problemático se eles estivessem
realmente preocupados com o país. Mas não, eles só pensaram no poder, em manter
as benesses que há mais de 30 anos recebem em troca do sofrimento do povo que
trabalha, paga imposto e dá emprego. E lógico, soltar seus companheiros
enjaulados.
Essa certeza é muito bem comprovada no discurso do
perdedor o qual nem vale comentar de tão rancoroso e vazio. E a Marina? Educada
sim, mas outra que não pensa no país. Disse que ia ser oposição. Fala das
conquistas ecológicas, tudo fato, mas só Deus sabe como isso funciona. E o Boulos
que só falou em violência e acusações como se já tivesse esquecido que disse
que ia invadir a casa do agora Presidente da República. Fala em lado certo como
se nós, quase 60% (sem contar a fraude, que houve sim!) fossemos
insignificantes perante os que votaram contra. O cara é tão curto e tosco que
antes de o novo governo ter início já programa uma passeata de represália.
“Dona Marina e Sr. Boulos, vocês estão contra o
quê? Se o governo nem começou? Vocês nem sabem o que ele fará realmente.
Ninguém sabe. Essa é a verdade.”
O discurso a ser proferido deveria ser inteligente
e agregador a fim de mostrar que ao menos um pouquinho do que defenderam
durante a campanha, se tirados os exageros e mentiras de praxe, tinha um fundo
de verdade. Ou seja, a Democracia e as liberdades de cada um.
Mas não, eles preferem se enganar e não levar em
consideração o seguinte, em números redondos:
Votos
no B17 = 56.000.000 ou 40%
Votos
no L13 ops! H13 = 47.000.000 ou 32%
Votos
brancos, nulos e abstenções = 41.000.000 ou 28%
TOTAL = 144.000.000
Ou seja, são 97 milhões de pessoas que não queriam
e não querem o PT no poder; 68% dos que foram, desconfiantes ao depositar nas inseguras
urnas seus desejos para o futuro de seus filhos e do país. Isso só, deveria
tê-los mantido em casa com as portas e janelas fechadas, sem Whats App para não
terem a chance de proferir mais bobagens. Afinal, a cota deles foi ultrapassada
em muito e eles estão devendo muitas horas de nossos ouvidos e olhos de tanta
besteira que falaram e escreveram nesses últimos meses.
Entretanto, a Democracia permite que eles ainda
tenham seu espaço e isso é justo. É um saco ouvir tanta choradeira, falta de
educação e de noção das coisas, mas é assim que tem que ser. Aturemos com
paciência pois em breve muitos serão julgados, condenados e presos. Os que
restarem já disseram que se perdessem iriam embora, que se escancarem os
portões de rodoviárias, portos e aeroportos.
Como disse, vencemos a primeira batalha. Foi
brilhante foi profético e ao mesmo tempo preocupante. A possibilidade de fraude
era clara e com certeza ela aconteceu, mas não foi suficiente para calar a voz
dos descontentes. Também havia o medo de um atentado entre outras
possibilidades, mas graças a Deus e demais entidades do bem que nos protegem,
tudo correu na mais perfeita ordem.
Vencida a primeira batalha, nada mais justo do que
comemorar. Afinal, foram anos de incertezas em que de certo apenas a corrupção
que frequentava e ainda frequenta não só os gabinetes do Congresso como o
Palácio do Planalto e do Jaburu. Os tradicionais pontos de encontro da real
democracia foram tomados pelos brasileiros que se misturavam como um só, independente
de raça, credo, opção sexual ou outras escolhas. É assim que deve ser.
Hoje, 24 horas após o fim do pleito, já é possível
notar algo diferente e de bom no semblante daqueles que acreditam na
oportunidade. Mesmo sabendo que teremos tempos difíceis pela frente. Ao
conversar com alguns, nota-se a leveza do sorriso nas respostas, a disposição
ao ser útil e alguns poucos reticentes. Normal! O tempo, senhor de tudo, vai
nos mostrar que não erramos.
Agora serão dois meses de descanso, estudo e
muito trabalho quando nosso Presidente irá se reunir com suas equipes e dar
prosseguimento a seus planos. O país é grande e com problemas seculares, não
será fácil.
Serão inúmeras prioridades a serem definidas entre
milhões de grandes problemas, portanto outro tanto de batalhas a serem vencidas.
Não haverá dinheiro para tudo, mas com certeza, em quatro anos estaremos em
outro patamar. Se grande parte do que esperamos realmente acontecer, em breve deixaremos
de ser a grande piada mundial. E isso já será muito bom.
Ele não vai acertar todas, não vai conseguir
atender a todos diretamente, mas se fizer certo, como prometeu fazer, seguindo
as regras, respeitando a Democracia e o desejo real dos brasileiros o risco de
errar diminui bastante.
Estaremos de olho! É nosso dever.
A nós também caberá outra tarefa bastante
significativa, afinal, não depende só dele. Precisamos aproveitar o carisma,
vontade, honestidade e caráter de nosso novo Presidente e rever nossos
conceitos. Principalmente no que tange a valores e civilidade. Precisamos
respeitar o próximo, respeitar todas as leis mesmo aquelas que em nosso DNA de
expertos costumamos não dar valor.
Precisamos ser positivos, mesmo você que votou
contra afinal, essa batalha já acabou. Eu e você somos brasileiros, iguais com
as mesmas obrigações e merecedores do mesmo. Se der certo dará para você
também. Aproveite que agora você, ou melhor, nós, teremos um bom exemplo para
seguir e com ele aprender a ser patriotas, proativos e felizes. Nós merecemos.
A você que mesmo estando do outro lado, mas
realmente pensa em um futuro melhor, vem conosco ajudar nosso Presidente a
transformar esse país em uma potência. Dessa forma será mais fácil.
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